sábado, 5 de janeiro de 2013

A visita à cidade de Elizabeth, New Jersey: Jersey's Gardens


Nós fomos ao Jersey’s Gardens logo no dia seguinte à nossa chegada. Pegamos um ônibus da companhia de trânsito de New Jersey no terminal de Port Authority, próximo ao hotel, direto para o local. Para os interessados em fazer o mesmo trajeto que fizemos, clique no link para número do ônibus, horários e plataforma. O custo de ida e volta é de $ 13.00 e os bilhetes devem ser comprados nas ATMs do terminal. O sistema de ônibus de NJ cobra por zonas percorridas. Lembre-se de optar por round trip (ida e volta) e pelo número máximo de zonas, pois o destino utiliza todas elas.



A proposta era comprar logo no segundo dia todas as roupas que queríamos e as que precisaríamos usar na viagem, caso fizesse muito frio. O Jersey’s Gardens é um outlet, com a estrutura bem parecida com a dos shoppings centers que temos aqui em São Paulo, exceto por uma diferença: é gigantesco. São muitas lojas, desde lojas de alta costura, passando por marcas famosas do dia a dia (Adidas, Aeropostale, Gap, Guess, Levi’s, etc.), até algumas menos conhecidas. Por lá você também encontra lojas de sapatos, de perfumes e até de games e brinquedos (comprei um presente para uma amiga na loja da LEGO).

Os outlets são atraentes devido ao fato de reunir muitas lojas interessantes no mesmo lugar, além de fornecer cupons de desconto para pessoas que vem de longe (turistas em geral, sejam de fora do país ou do estado), basta retirar em um guichê próximo à entrada.

O que muitos turistas não sabem (nós só percebemos isso nos últimos dias da viagem) é que a diferença de preços entre o outlet e as lojas de mesma marca em Manhattan é praticamente nula. Tirando o preço das lojas da 5ª avenida, que realmente apresentavam preços mais altos do que as do outlet, em outros locais os preços são iguais ou bastante similares. Não vale o deslocamento para outro estado e os custos de transporte. Se você é daqueles que não se preocupam com marcas de roupas, mais um motivo para não ir até lá. Algumas lojas mais simples em Manhattan, como a Forever 21 e a Century 21 chegam a oferecer boas peças de roupas por menos de $ 10.00.

Talvez se você for comprar sacolas e sacolas de roupas seja vantajoso (dado que muitos cupons do outlet só apresentam bons descontos para compras acima de $ 100.00), mas se a sua intenção for comprar 10 peças, um ou dois perfumes, dois ou três jogos, recomendo fazer as suas compras na própria ilha de Manhattan. Se você for um desses heavy buyers, leve malas de rodinhas para carregar suas compras, ou terá que alugar um carrinho para carregar todas as sacolas.

Passamos quase o dia todo lá. Chegamos por volta das 10:00 a.m., fizemos as nossas compras, que não foram poucas e fomos embora. Na saída fomos abordados por dois rappers engraçados que confundiram minha amiga com minha esposa, e disseram várias coisas que deixaram a gente sem graça. Certamente fizeram a promoção do EP deles e pediram uma ajuda em troca de uma cópia autografada. Eu dei $ 5.00 para trazer essa lembrança para casa, e também porque fiquei sem jeito de ir embora sem contribuir depois daquela abordagem toda.




Já eram por volta das 5:30 p.m. quando fomos para o ponto de ônibus. O ônibus da volta demorou a chegar, suponho que uns 40 minutos ou mais além do previsto. E eu não estava preparado para o frio na fila de espera do ônibus a céu aberto, então foram momentos de um pouco de tremedeira, mas nada insuportável.


Apesar disso tudo, valeu a pena a experiência. O trajeto NYC - Elizabeth, NJ foi o único trajeto que fizemos de ônibus durante toda a viagem. Pegamos um pouco de trânsito na volta, mas nada que pudesse causar espanto em um paulistano. Também foi válido pela simpatia da motorista do ônibus, que possuia todo um estilo Tara Thornton do seriado True Blood. Chegamos de volta ao hotel por volta das 7:30 p.m.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Café da manhã, almoço e janta


Isso com certeza é algo que dependerá do quanto pretende gastar com a sua alimentação. Eu tinha a intenção de gastar, entre café da manhã, almoço e janta o equivalente a uns $ 30.00 max. É possível, mas para isso precisa aderir ao estilo norte americano de alimentação fast food. 

Café da manhã

O café da manhã de baixo custo em NYC é o famoso café da manhã com frituras dos EUA. Você pode ir ao McDonald’s e pedir um número 2, que inclui um copo bem generoso de café (pode ser com ou sem leite) - um pouco aguado demais, para quem está acostumado com o café brasileiro - um hash brown (tipo de um steak de batata) e um egg muffin (um pão adocicado, um ovo frito e um hambúrguer), por $ 5.00. Eu revezei essa opção com um Tall Peppermint Mocha + um blueberry scone no Starbucks, que saia por volta de $ 7.45, um pouco mais caro do que o previsto, mas ainda aceitável.

Existem outros lugares que servem café da manhã baratos também, como por exemplo o Subway e alguns outros menos conhecidos que vendem panquecas (não cheguei a visitar). Se estiver disposto a pagar mais do que $ 10.00 pela refeição, com certeza encontrará algo mais saudável do que isso, mas precisará pesquisar, porque não é o padrão.

Claro que estou falando de comida fora de casa. Se estiver em condições de preparar a sua própria comida, pode passar no supermercado e comprar outras coisas, mas tenha em mente que não sairá mais barato do que os $ 5.00 do McDonald’s.


Almoço e janta

As opções são muitas. O que eles fazem de melhor? Hambúrgueres. Não falo sobre McDonald’s e Burger King, que também tem por lá (menos do que eu esperava), mas de hambúrgueres mais caseiros, artesanais, bem coisa de americano mesmo.

Dois famosos por entre os turistas são o Shake Shack e o Burger Joint ($ 16.00 a refeição completa, em média). Eu, que adoro um bom hambúrguer, posso dizer que esses dois nem de longe são os melhores de NYC. Os dois parecem meio industrializados, como são os do McDonald’s e do Burger King. Eu comi um em um bar no Lower East Side da ilha, chamado Barmarché, que servia um hambúrguer incrível. Já minha amiga almoçou em um mais famoso, por lá, chamado 5 Napkin Burger, e achou mais gostoso do que esse. Ficam as recomendações.

Enquanto a nossa tradição é juntar o pessoal para assar uma picanha, o forte deles é juntar para comer um costela. Cada estado americano prepara a costela de um jeito, usando temperos e tipos de molho diferentes. Fomos a um restaurante chamado Blue Smoke, em Midtown (razoavelmente próximo ao nosso hotel), recomendação de um amigo meu que mora por lá, e experimentamos costelas no estilo Kansas, Memphis e Texas, sendo as duas primeiras de porco e a última de boi, sem nenhum molho. Com a gorjeta, essa refeição bacana saiu uns $25.00 por cabeça, com refrigerante, o que equivale mais ou menos ao que gastamos aqui em São Paulo quando vamos ao Outback ou ao Applebee’s. Legal para se fazer uma ou duas vezes durante a viagem, mas todos os dias ficaria meio apertado.

A melhor relação custo/benefício que encontrei por lá foi o Subway. Os queijos e os molhos dos Subways de lá são mais saborosos do que os daqui. O lanche de 15 cm (6 inch) com um baita refrigerante - o pequeno de lá equivale ao médio daqui e muitos possuem sistema de refil - custa $7.50. Se você comer um lanche com pão integral, uma carne magra e vegetais seria o equivalente nutricional a uma refeição executiva do Brasil, com um preço bem parecido também.

Nem preciso dizer que se quiser comer saudavelmente, como no Brasil, com frutas e tal, vai sair caro. Se você é daqueles que, como eu, adora um fast food e só não come sempre porque faz mal, recomendo que deixe os seus princípios no Brasil e coma como um americano enquanto estiver por lá (supondo que vai passar poucos dias).


Restaurantes em geral

Qualquer restaurante em NYC, no qual você precisa pedir uma mesa, funciona da mesma forma: eles não incluem serviço na conta, como estamos acostumados no Brasil. No entanto, espera-se que você dê uma gorjeta, que deve representar o quanto você ficou satisfeito com o atendimento do local. Uma gorjeta de 10% é considerada baixa, como se você estivesse insatisfeito com o serviço. Já 15% é considerado bom, você ficou satisfeito com o serviço. Para evitar o cálculo do logaritmo da integral tripla do laplaciano do valor da conta para chegar na gorjeta, os nova iorquinos fazem de outra forma.

Todas as compras que você faz em NYC estão sujeitas a uma taxa de 8,875% (exceto roupas abaixo de $ 100.00 e talvez alguma outra coisa com a qual eu não tenha me deparado na viagem). Essa taxa vem descrita na conta da sua refeição, em dólares. O que os americanos fazem é multiplicar esse valor por 2 (que dará um tanto mais do que 15%, mas facilita o cálculo).

O processo para incluir essa gorjeta é o seguinte: você pede a conta. O garçom traz a conta com o valor consumido e a taxa. Você entrega o seu cartão de crédito a ele. Ele leva, provavelmente registra o seu cartão e traz uma segunda nota, com um espaço em branco para você preencher com o valor da gorjeta à caneta. Você preenche e vai embora. Tempos depois, eventualmente no dia seguinte, o valor da conta + gorjeta é descontado na sua fatura do cartão.

Outra coisa importante é a questão das reservas. Muitos restaurantes por lá ficam bem cheios. Se você simplesmente chegar e pedir uma mesa, a probabilidade de ter que esperar por mais de uma hora é grande. Se você já tem ideia de onde gostaria de almoçar ou jantar, o mais interessante é ligar e fazer uma reserva. Se o restaurante não trabalhar com reservas, chegue um pouco mais cedo.

O clima de NYC


Bem resumidamente: frio e seco. Mais seco do que frio. Seco a ponto de tomar uma chuva com o agasalho e no dia seguinte ele estar seco, tendo ficado dentro do quarto do hotel fechado. Seco de modo a ser necessário usar protetor labial para não ficar com os lábios machucados. Seco o suficiente para que cada rajada de vento tire alguns elétrons de você, fazendo você tomar choque a cada maçaneta que encosta. Dá para ouvir até o barulhinho da descarga.

O frio era suportável com uma camiseta e duas blusas quentes do Brasil ou uma blusa térmica (tipo segunda pele) e um agasalho mais forte (sobretudo ou blazer). Nós pegamos o final do outono, com temperaturas de 1 ºC a 10 ºC, então, no big deal. Exceto em passeios por rios ou lugares muito altos, como coberturas de prédios. Nessas situações os ventos são muito fortes e gelados. Cachecóis e luvas são acessórios obrigatórios para quem não quer congelar. Durante um ou dois dias até pude abandonar as luvas e o cachecol para andar na rua.

Pegamos um pouco de chuva também. A chuva com o frio não é exatamente uma boa combinação, mesmo não estando aquele frio. Recomendo comprar um guarda-chuva (algo que a gente não fez). Se você é como eu e não gosta de carregar esse tipo de coisa, use um casaco impermeável com touca ou um chapéu pork pie estilo o do Heisenberg do ‘Breaking Bad’, bem blues. Você vai ficar estiloso e não vai ficar encharcado.

sábado, 29 de dezembro de 2012

O Hotel Pennsylvania


A princípio, a escolha do hotel foi um tiro no escuro. Logo de início pretendíamos ficar em um hostel (Chelsea International), recomendado pelo irmão de uma amiga, que por sua vez não ficou lá, mas tinha recebido a recomendação de um amigo que ficou. Sei que parece distante, mas era uma recomendação. Ocorreu que o preço desse hostel subiu bastante para os dias em que ficaríamos lá (R$ 119,00 / dia - é, hostel em NYC não tem preços tão interessantes, foi o que eu pensei também). Para dificultar ainda mais, um dos dias em que ficaríamos lá estava indisponível, de modo que teríamos que procurar outro lugar para passar o dia. Resolvemos procurar outra coisa.

Olhando as promoções na internet, nos deparamos com uma do Hotel Pennsylvania (um hotel aparentemente tradicional em NYC) em que o aluguel do quarto sairia por R$ 315,00 / dia - o que, dividindo-se entre duas pessoas, sairia algo próximo de R$ 117,00 / dia (um pouco mais barato do que um Ibis em São Paulo e mais barato do que o hostel). E ficou ainda mais barato quando pedimos para trocar uma cama de casal por duas de solteiro, dado que recebemos um reembolso de R$ 500,00.

É meio arriscado tirar conclusões apenas pelos comentários na rede e pelas fotos do site do hotel, mas resolvemos abraçar a idéia e fazer a compra. Estava ficando próximo demais da viagem e corríamos o risco de ficar sem hospedagem caso demorássemos demais. Curiosamente, alguns dias depois de termos comprado, a chefe da minha amiga que me acompanhou na viagem disse que já tinha ficado nesse hotel e que havia gostado. Foi como que uma recomendação atrasada.

Não houve arrependimento. O Hotel Pennsylvania é um hotel enorme, com um hall de entrada muito bonito, com pelo menos 8 elevadores. Os quartos têm um aspecto mais velho e mais empoeirado do que aparentava nas fotos, mas eu já tive experiências anteriores com a comparação entre o real e a foto e já estava preparado para isso. Eles possuem o suficiente para pequenas paradas ao longo do dia e para dormir (não possuem frigobar e nem microondas, não sendo uma boa opção para quem pretende armazenar ou preparar comida no quarto). No entanto, as camas eram confortáveis e bastante espaçosas (quase duas camas de casal, suponho que sejam aquelas camas meio termo). O banheiro era espaçoso e limpo. O chuveiro tinha boa pressão e a temperatura era bem ajustável, desde damn cold até freaking hell. A minha única reclamação nesse sentido é a de que a torneira do chuveiro não fechava totalmente, de modo que ficava pingando o dia inteiro. Minha companheira de quarto pedia para eu fechar a porta do banheiro à noite porque o barulho das gotas incomodavam, para mim incomodava mais o desperdício de água do que o barulho. Nada capaz de estragar a estada por lá.



Fora isso, fica muito bem localizado na ilha. Bem ali no coração de Midtown, muito perto de pontos como o Empire State Building, a Times Square e outros lugares onde as coisas acontecem. Muitas opções de lanchonetes, um K-Mart quase grudado. Certamente me hospedaria lá novamente em uma próxima viagem.



A chegada em New York City


Ao sairmos do metrô (tivemos que subir com as malas por escadas analógicas, já que nem todas as saídas têm escadas rolantes ou elevadores), nos deparamos com uma NYC um pouco mais fria do que as roupas que eu estava vestindo suportavam (por volta de 6 ºC) e escura, já que nessa época começa a escurecer às 4:30 pm e chegamos às 7 pm. A minha primeira impressão foi a de que NYC é uma cidade mais caótica do que São Paulo. Muitos carros naquela região, muitas pessoas atravessando ao mesmo tempo (o que dificulta a passagem com malas). Por sorte o hotel fica bem próximo da estação de metrô, então a aventura durou pouco tempo. Logo conseguimos entrar.


quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

O AirTrain e o metrô para 34th St Penn Station


A estratégia mais comum para se sair do JFK e chegar em Manhattan é pagar $ 50.00 por um táxi (preço único para qualquer lugar da ilha, independentemente da distância). Existem também shuttles (que apesar de eu não ter visto pessoalmente, suponho serem micro-ônibus, que vão “dropando” as pessoas ao passar pela cidade), que custam um pouco mais barato. Mas a opção mais barata mesmo, e que foi a que fizemos, é pegar o AirTrain do JFK ao metrô e ir de metrô até o hotel. O custo é convidativo: $ 5.00 do AirTrain e $ 2.25 do metrô. Não importa onde, em Manhattan, fica o seu hotel, pois haverá uma estação de metrô perto dele. Certamente o conforto não é o mesmo de se pegar um táxi, mas transportando apenas uma mala e a mochila nas costas, é viável. Também é importante ficar atento ao horário. Caso opte pelo táxi em horário de rush, esteja preparado para um trânsito equivalente ao de São Paulo.

O AirTrain é um sistema muito interessante, embora confuso para turistas desacostumados com o sistema de metrôs de NY. Existem trens que circulam infinitamente por todos os terminais do aeroporto. Na mesma linha em que esses passam, existem os que escapam dos terminais e vão para as estações de metrô. Você vai levar uns 5 ou 10 minutos tentando entender o sistema, mas vai acabar descobrindo qual deles é o certo para você. O pagamento dos $ 5.00 você faz comprando um cartão que pode ser pago com dinheiro, débito ou crédito em um ATM ao chegar na estação de metrô.


Nessas mesmas ATMs você consegue comprar as passagens de metrô. Existem várias opções. Para nós, que ficamos 9 dias por lá e usamos MUITO metrô (optamos por fazer tudo a pé e/ou de metrô, para conhecer melhor a cidade e economizar para outras coisas), existe um 7-day unlimited pass, por $ 29.00, que você pode usar infinitas vezes por 7 dias, com 10 minutos de intervalo entre cada passagem. De resto é bem parecido com o nosso bilhete único em São Paulo. Você pode carregar o cartão com quanto você quiser (levando-se em conta que a passagem é $ 2.25). Foi o que fizemos nos últimos dois dias após o unlimited pass ter vencido.

Escreverei um post específico sobre o metrô de NY, com informações mais específicas e algumas fotos que tirei.

JFK International Airport (JFK) e a Imigração


O Aeroporto Internacional JFK é enorme. Uma comparação visual seria complicada, mesmo porque conheço muito mais áreas do nosso aeroporto internacional do que do deles, mas acredito que o JFK seja maior do que o GRU. A funcionalidade, no entanto, é muito parecida.

A Imigração

Fica difícil dizer qual experiência foi mais cansativa. O vôo de 10 horas ou as 2 horas de espera na fila da imigração. Para quem já passou por lá, deve saber o que é aquilo. Para os que não conhecem, a imigração é o local onde eles fazem o controle de quem entra nos EUA. Os agentes da imigração fazem todo tipo de pergunta aos estrangeiros (do mesmo tipo das perguntas que são feitas na entrevista do visto). Se o seu visto foi concedido sem problemas, acho difícil que tenha um problema nessa etapa da viagem, mas sempre resta a preocupação. Não preciso dizer que o agente estranhou quando eu disse que era estudante, com 27 anos. Todo pós-graduando de programa stricto sensu já deve ter passado por isso em algum momento da vida. Mas eu expliquei direitinho e ele carimbou o meu passaporte.

Uma curiosidade: percebi, durante o tempo na fila, que cidadãos de “fora da zona de risco” (vindos de uma certa relação de países - que não inclui o Brasil - , com uma certa idade, etc.) podem fazer parte desse processo automaticamente, em máquinas que ficam ali nas proximidades. O impresso que sai da máquina pode ser entregue ao agente para liberar a passagem diretamente. Quem sabe a política externa brasileira consiga isso para a gente em breve. Ouvi dizer que a Exma. Presidente Dilma Rousseff estava em vias de solicitar ao presidente Obama a inclusão do Brasil nos países que não dependem de visto para a entrada nos EUA, como já ocorre para diversos países do mundo.

Passando da imigração, as coisas foram bastante simples. A aduana irá verificar se você está levando mais de $ 10.000 em dinheiro ($.$). Aparentemente é possível entrar com quantias maiores do que essa, mas o processo é mais complexo, há mais documentos a preencher e tal. Como certamente não era o meu caso, passei direto por ali.

E assim nos despedimos (por 9 dias) do JFK.